ASSEMPLES SE REÚNE COM A SETOP E EMPREITEIRA PELA RETOMADA DA PRIMEIRA FASE

20 de Julho de 2017
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Dia 20/07/2017 mais um capítulo da Leitão da Silva foi escrito. Com a assinatura do aditivo final que contempla o último replanilhamento da primeira etapa, onde será repassado 5 milhões finais à Duto Engenharia, a empreiteira confirmou que retomará a finalização da obra no final da Leitão, paralisada por ela sem justificativa, o que causou prejuízos e descontentamentos aos comerciantes da região. Em julho de 2016 se iniciou os preparativos para o início da construção da caixa d'água de junção, e em setembro de 2016 foi fechado a acesso final da Leitão para a avenida Maruípe, e desde então, até o presente momento ainda se encontra com o trânsito impedido. A Obra da Leitão da Silva teve seu início em março de 2014 com previsão de conclusão em julho de 2015, o que não aconteceu. Teve seu primeiro aditivo em março de 2016. O segundo aditivo em outubro de 2016 com um replanilhamento contendo 30 itens que foram alegadas inconsistências do lado da Setop e empreiteira. Em março de 2017 foi acertado o preço final da obra da primeira etapa, ficando em 53 milhões de reais, com o aditivo de 25%. Hoje, a obra foi retomada a todo vapor, sendo as constantes chuvas o único fator de atraso. A previsão da liberação do acesso a avenida Maruípe via Leitão é dia 25/07/2017. Ainda serão gastos 40 dias para a concretagem final da caixa de junção (70X18) faltando hoje 250m2. A previsão da liberação da faixa de acesso da av. Maruípe para a Leitão é até 30/08/2017. A empreiteira afirmou que já está preparada para o início da segunda fase, mas aguarda a liberação da ordem de serviço por parte da Setop, prevista para agosto de 2017. Esta parte da obra contempla levar duas frentes de trabalho: Uma da Rio Branco até Maruípe, e outra da Rio Branco até a César Helal. Haverá grandes transtornos novamente para o trânsito e comerciantes da região. Foi ponderado pela Assemples que é imprescindível uma sintonia entre todos os atores envolvidos (Setop, Duto, Sedec, Setran, Cesan, EDP, comerciantes, Assemples, etc), a fim de que não haja paralisação e novos atrasos nesta fase, muito visíveis na primeira fase.